Erige na asa da borboleta...
Mergulha...
No empírico céu violeta.
A criança no seu canto,
No seu jardim...
No seu rosto, encanto...
Na caixinha d'areia,
A sua imagem clareia,
Um deserto inundado...
Por sonho imaginado.
Sobre um manto
de esplendor refulgente,
Emerge a sua fantasia...
magnificente.
Em demagoga viagem,
Quimera, fantasia...
mera aragem.
Molda, tolda virgulas,
são folias...
Dança com gárgulas,
Amarrota, derrota! o Golias.
Torna reticências em exclamações!
Entorna no seu olhar o mar...
são inundações...
no amarrar da inocência,
Vaidades no imaginar... no amar!
Pedro Martins
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