Ansiedade,
vontade de ser e viver.
Nas fontes de agua corrente
poder beber
como quem aprende.
Nos sopros do saber
que afagam o rosto
pelas mãos macias
das crianças, que um dia,
saberão como agradecer.
As crianças,
que abraçam a alegria
num sorriso largado ao céu.
Em risos,
de ingénua magia
por querer partilhar,
o que mais precioso têm de seu.
A inocência nunca perdida
Porque não há maldade.
Ainda,
mora no canto alto do rouxinol
a pureza de amar de verdade.
Sem nunca pedir,
mais.
Sem nunca sentir,
demais.
Apenas como sente e pede
uma criança.
Apenas mais um dia,
que se torne eterno
o seu puro sentimento.
Por apenas mais um dia,
deixa-as correr
nas assas soltas do vento
a brincar com as borboletas.
Deixa-as á noite,
deitar na relva húmida
a contar estrelas e cometas.
Por apenas mais um dia,
não as deixes crescer.
Que o dia seja criança
para esquecer
os sofrimentos.
Deixa-as fechar os olhos
e sentir a segurança
quando lhes dás a tua mão,
caminhando ao seu lado.
Deixa-as sentir ao adormecer,
a tranquilidade e o afago
do embalo de uma canção.
Deixa-as sonhar,
o sonho de ser criança.
E deixa-nos a nós,
porque podemos, porque devemos
retribuir aos seus sorrisos,
um futuro de esperança.
vontade de ser e viver.
Nas fontes de agua corrente
poder beber
como quem aprende.
Nos sopros do saber
que afagam o rosto
pelas mãos macias
das crianças, que um dia,
saberão como agradecer.
As crianças,
que abraçam a alegria
num sorriso largado ao céu.
Em risos,
de ingénua magia
por querer partilhar,
o que mais precioso têm de seu.
A inocência nunca perdida
Porque não há maldade.
Ainda,
mora no canto alto do rouxinol
a pureza de amar de verdade.
Sem nunca pedir,
mais.
Sem nunca sentir,
demais.
Apenas como sente e pede
uma criança.
Apenas mais um dia,
que se torne eterno
o seu puro sentimento.
Por apenas mais um dia,
deixa-as correr
nas assas soltas do vento
a brincar com as borboletas.
Deixa-as á noite,
deitar na relva húmida
a contar estrelas e cometas.
Por apenas mais um dia,
não as deixes crescer.
Que o dia seja criança
para esquecer
os sofrimentos.
Deixa-as fechar os olhos
e sentir a segurança
quando lhes dás a tua mão,
caminhando ao seu lado.
Deixa-as sentir ao adormecer,
a tranquilidade e o afago
do embalo de uma canção.
Deixa-as sonhar,
o sonho de ser criança.
E deixa-nos a nós,
porque podemos, porque devemos
retribuir aos seus sorrisos,
um futuro de esperança.
Nuno Marques
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