terça-feira, 1 de junho de 2010
Em Fina Esperança
Se os meus olhos choram em desconhecer
Atalhos mais curtos na vasta distância,
De mundos iguais em direcção ao saber
Também na razão vos pede a criança.
Poderia algum dia, deixar de o fazer?!
Soubera eu, da mais pequena estância…
Acolheria o mundo num só conhecer,
No coração dos homens… em fina esperança.
Olhai Senhor, hoje e sempre as crianças,
Permiti-lhes leitura, contos e lembranças
Que brinquem e sonhem, criem fantasias
Aos pais dos menores, Senhor… seguranças,
Professores e escolas… mas sem ganâncias,
Em comum futuro… albergando alegrias!
Carla Bordalo
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