Contra o abuso da criança
Não manche a inocência
Com suas mãos de lama
Não seja interferência
Em uma infância que clama
Não destrua sonhos, alegria
Com este seu fanatismo demente
Melhor que pule da ponte; Eu o faria!
Ante sujar um inocente!
Seus libidos doentes
Seu hálito ofegante
Dedos incandescentes
Que queimam o infante
Seu suor imundiçado
Gruda de tal maneira
Depois de mil banhos tomados
Se recorda para a vida inteira!
Gisa
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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