Alma doce, coração com medo
Tão magoado, e desde tão cedo
És o sorriso que persiste
És a esperança, que não desiste
És a mais injusta vítima do degredo.
Os teus débeis ombros, nem bem formados
Como podem carregar, tão pesados fardos?
O teu saber é, sempre, tão profundo…
Ensina-me, menino, esse teu modo, de ver o mundo!
apsferreira
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